segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Bancada do PCdoB defende pauta feminina no Congresso

A bancada do PCdoB na Câmara luta pela aprovação de nove projetos de lei que amplia os direitos e conquistas das mulheres brasileiras. As propostas foram elaboradas pela Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI), presidida pela deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), que investigou a violência contra a mulher no Brasil. O trabalho de um ano e meio de atividades, concluído em junho de 2013, resultou em diversas propostas de projetos de lei, que estão prontas para votação no plenário da Casa. 


Leia matéria completa em: http://www.vermelho.org.br/noticia/249516-1

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Projetos impedem violência contra mulher com sanções econômicas

A Câmara dos Deputados analisa projeto que proíbe a concessão de incentivo fiscal e financiamento a pessoas jurídicas de direito privado e a pessoas físicas que utilizem práticas discriminatórias contra mulheres no mundo do trabalho. Outro projeto que tramita na Casa proíbe o acesso ao serviço público àqueles que praticarem crime de violência doméstica e familiar contra a mulher.


Além de menor remuneração e maior jornada de trabalho, também é discriminação contra a mulher o assédio sexual ou moral.
 Além de menor remuneração e maior jornada de trabalho, também é discriminação contra a mulher o assédio sexual ou moral.  
No projeto que proíbe a concessão de incentivo fiscal e financiamento também impede contratos administrativos e participação em licitações, inclusive pregões e aquelas realizadas dentro de parcerias público-privadas (PPPs) nos âmbitos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

O projeto, assinado pelas deputadas Jô Moraes (PCdoB-MG), Janete Pietá (PT-SP) e Rogério Carvalho (PT-SE), considera prática discriminatória à mulher a situação em que ela é submetida a igual trabalho ao do empregado homem, recebendo remuneração menor ou tendo jornada de trabalho maior. Também é discriminação contra a mulher o assédio sexual ou moral.


Leia matéria completa em: http://www.vermelho.org.br/noticia/249209-1

terça-feira, 22 de julho de 2014

Sumi!

Sumi!
Fiquei doente e não pude postar nada durante um tempão.
Agora estou de volta e conto com a pariticipação de vocês!
Abraços!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Seminário aborda casos de violência doméstica

Campo Grande registrou, de 2007 a 2013, 17.186 casos de violência. Os dados revelam que desse total, 50.6% foram violências cometidas contra crianças e adolescentes. Os números fazem com que Campo Grande seja uma das cidades mais violentas do País. Considerando essa estatística, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) estará realizando, nesta sexta-feira (23), das 8 horas às 17h40min, o I Seminário Municipal de Prevenção às Violências e Promoção à Saúde. O evento acontece no auditório da Semed (Secretaria Municipal de Educação) e é destinado aos profissionais de educação, assistência social, saúde e conselheiros tutelares.

Leia matéria completa em: http://www.folhacg.com.br/noticias-ler/seminario-aborda-casos-de-violencia-domestica/8765/

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Diário de Bordo - Apresentação


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Mulher, Viver sem Violência

Diário de Bordo - Agência-barco Caixa Ilha de Marajó
 
 
Bem-vindas e bem-vindos ao Diário de Bordo,
 
De 19 de janeiro a 6 de fevereiro de 2014, a SPM segue na agência-barco Caixa Ilha de Marajó com atendimento às ribeirinhas por meio do programa ‘Mulher, Viver sem Violência’. Você é convidada ou convidado a fazer parte dessa primeira viagem pelas águas do Pará. 
 
O percurso envolve nove municípios marajoaras: Bagre, Curralinho, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, São Sebastião da Boa Vista e Soure. Aqui, no Diário de Bordo – ‘Mulher, Viver sem Violência’, você pode conferir a cobertura da SPM: depoimentos, fotos, vídeos, áudios e entrevistas. 
 
No período de 21 dias, a SPM fará atendimento com equipe técnica, que estará encarregada de fazer diagnóstico sobre a realidade e as demandas de serviços especializados das ribeirinhas do Marajó. Acompanha o grupo, a advogada e formadora de Promotoras Legais Populares Amelinha Teles.

Leia matéria completa em: http://www.mulheres.gov.br/mulher-viver-sem-violencia/diario-de-bordo

terça-feira, 20 de maio de 2014

Defensoria adota política para garantia dos direitos dos LGBTs

A Defensoria Pública do Estado (DPE) anunciou, no último sábado (17/5), durante as atividades pelo Dia Internacional Contra a Homofobia, em Salvador, um posicionamento institucional sobre as pessoas LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis). Segundo a subcoordenadora da Especializada de Proteção aos Direitos Humanos, Bethânia Ferreira, foi definida como política do DPE a luta pela garantia dos direitos do segmento.


Para unificar o trabalho dos defensores a partir da política adotada, a Defensoria Pública está promovendo atividades de orientação para que todos passem a atuar com um viés nos Direitos Humanos, mesmo os que não atuam diretamente na área. Foram destacadas as lutas pelo combate à homofobia, pela alteração de registro civil, pelo uso do nome social e pela garantia dos direitos de LGBTs nas unidades prisionais.

Leia matéria completa em: http://www.vermelho.org.br/ba/noticia/242423-58

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Chegam a 1.000 as uniões de pessoas do mesmo sexo, diz CNJ

De acordo com o levantamento realizado pela Associação de Registradores da Cidade de São Paulo, o mês de outubro liderou a realização dessas celebrações

Um ano depois de o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovar a Resolução n. 175, que impede os cartórios brasileiros de se recusarem a converter uniões estáveis homoafetivas em casamento civil, ao menos mil casamentos homoafetivos foram celebrados no País nos últimos 12 meses. O maior número de uniões ocorreu em São Paulo, onde somente na capital foram celebrados 701 casamentos, segundo levantamento da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). A Resolução entrou em vigor no dia 16 de maio do ano passado. 

De acordo com o levantamento realizado pela Associação de Registradores da Cidade de São Paulo, o mês de outubro liderou a realização dessas celebrações com 90 cerimônias, seguido pelo mês de novembro, com 80 casamentos, maio, com 73, e agosto, com 71. Abril, com 57 casamentos, fecha a lista dos cinco meses com mais realizações.

Fonte: http://ogirassol.com.br/materia.php?u=chegam-a-1000-as-unioes-de-pessoas-do-mesmo-sexo.-diz-cnj

terça-feira, 13 de maio de 2014

Gays e lésbicas são sequestrados e torturados em Uganda

A vida dos LGBT em Uganda continua um inferno – quase literalmente. Denúncias apontam que muitos têm tido suas casas queimadas. Além disso, há relatos de torturas, sequestros, chantagens, linchamentos e suicídios.
Uma pesquisa mostra que desde dezembro houve 162 incidentes envolvendo LGBT no país. Para efeito de comparação, em 2013 foram apenas oito e em 2012, só 19.
Ativistas arco-íris informam que ao menos 25 homossexuais voaram para países como Ruanda e Kenia para fugir das leis severas em Uganda.
Fonte: http://paroutudo.com/2014/05/13/gays-e-lesbicas-estao-sendo-sequestrados-e-torturados-em-uganda/



terça-feira, 6 de maio de 2014

Plano Nacional da Educação será votado com itens que prejudicarão que as crianças brasileiras cresçam valorizando a igualdade entre mulheres e homens, pessoas negras e não negras e lésbicas, gays, transexuais e transgêneros

Está em votação na Câmara dos Deputados o Plano Nacional de Educação, que estabelece metas para a educação a serem cumpridas nos próximos dez anos. Entre as diretrizes, há um ponto de discussão: o PNE diz que se pretende a "superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção de igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual".

Com o PNE, pretende-se apenas ensinar as crianças que deve haver igualdade de tratamento entre os seres humanos, mesmo que diferentes uns dos outros.

Para Deputados de alguns grupos religiosos, veja o que o Plano significa e por favor divulguem para os seus contatos.

Veja o que diz um Parlamentar contrário ao projeto em:

https://www.youtube.com/watch?v=h_OvZGX18ig#t=10

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Violência à mulher ainda é prática comum no Agreste de Alagoas

A violência à mulher ainda é um fato comum que acontece nas cidades do Agreste de Alagoas. 

Em Arapiraca, a prefeita Célia Rocha (PTB) disse que as ações vão ser fortalecidas com a independência da Delegacia da Mulher e com a presença constante de uma delegada em defesa à mulher.

Segundo a prefeita, as secretarias de Política para as Mulheres e de Ação Social vão trabalhar em conjunto para aplicar políticas públicas e diminuir as agressões às mulheres, que ainda sofrem por discriminação e submissão ao homem, principalmente de ex-companheiros. 

Na segunda maior cidade de Alagoas a violência contra a mulher ainda é uma realidade diária.

Leia matéria completa em: http://www.jaenoticia.com.br/noticia/7834/Violencia-a-mulher-ainda-e-pratica-comum-no-Agreste-de-Alagoas

terça-feira, 29 de abril de 2014

Espertas e espertos. Otárias e otários. Em qual dos grupos você se inclui?

No último fim de semana, encontrei um grupo de amigas e amigas no Rio. Um deles disse que, agora, existem as espertas e os espertos e as otárias e os otários.

As espertas e os espertos são aquelas e aqueles que furam fila, que arranjam qualquer microespaço para enfiar o carro num engarrafamento, que não têm a mínima ideia de onde termina o limite deles e começa o dos outros. Gritam com todo mundo, como se a voz alta e arrogante fosse um símbolo de autoridade que cala todas as bocas daquelas e daqueles que estão perto.

As otárias e os otários são as e os que respeitam as regras de trânsito, que não acham que as leis para um Mercedes são mais poderosas e diferentes daquelas para os carros populares. Ficam na fila esperando pacientemente a sua vez serem atendidas e atendidos, não param o carro em vagas de pessoas com deficiência e idosos. Se perceberem que a conta de um restaurante veio com erro a favor deles, avisam ao garçon, para pagar o valor correto.

A conversa rendeu muito, e as pessoas se sentiram totalmente frustradas. Eu não quero ser uma espertinha nem uma otária, mas o que eu sou na atual realidade?

E o que você é no Brasil em que vive?



segunda-feira, 28 de abril de 2014

Resolução define novas regras para presos LGBT (Anderson Sotero)

A população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) de unidades prisionais do país passa a ter novos direitos ao obter a liberdade privada. Há 12 dias, uma resolução federal define novos parâmetros de acolhimento.

No entanto, desafios já existentes no sistema prisional dificultam a implementação das novas regras.

Uso do nome social, espaço de vivência específico, manutenção do cabelo e direito à visita íntima são alguns dos aspectos (ver quadro ao lado) destacados pelo documento do Conselho Nacional do Combate à Discriminação.

Publicada na edição do último dia 17 do Diário Oficial da União, a resolução estabelece que entrou em vigor na data da publicação.

Leia matéria completa em: http://atarde.uol.com.br/bahia/noticias/resolucao-define-novas-regras-para-presos-lgbt-1587263

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Agência Aids sai com Trio Solidário na Parada Gay para arrecadar mantimentos

Nessa próxima edição da Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) de São Paulo, no dia 4 de maio, o Trio Solidário ocupará, pelo segundo ano, a Avenida Paulista, junto com outros carros e a multidão que se espera para o grande desfile. Durante todo o trajeto do evento, um caminhão tipo baú vai arrecadar alimentos não perecíveis para serem doados a instituições que atendem pessoas vivendo com HIV/aids. Quem quiser colaborar, é só levar um quilo de mantimento e entregar para a equipe que estará no caminhão, na concentração, em frente ao MASP, por volta do meio-dia, ou no percurso da Parada.

Veja a matéria completa em: http://agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=22197

terça-feira, 22 de abril de 2014

V Congresso da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays e Trangêneros)

Entre os dias 22 e 25 de maio, a cidade de Niterói, Rio de Janeiro, recebe o V Congresso da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays e Trangêneros). A entidade reúne mais de 280 associações em todo o país com objetivo de promover a cidadania e defender os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, contribuindo para a construção de uma democracia sem quaisquer formas de discriminação, afirmando a livre orientação sexual e identidades de gênero. 
 
O evento discutirá as prioridades do movimento, avanços e estratégias futuras no enfrentamento da homofobia e na melhoria da qualidade de vida da comunidade.

Fonte: http://revistaladoa.com.br/2014/04/fofocas/v-congresso-abglt

quarta-feira, 16 de abril de 2014

ONG faz campanha para montar casa de atendimento a mulheres vítimas de violência

Mais Marias completa dois anos de palestras e orientações e agora pretende ampliar suas ações


A ONG MaisMarias, que há dois anos tem levado informação sobre a violência contra a mulher através de palestras gratuitas, agora dá um passo importante. A entidade lançou uma campanha para ampliar seu foco de atuação e lançar a casa Mais Marias, para atendimento à vítima e sua família.
"Pretendemos prestar atendimento médico, psicológico e pedagógico para essas mulheres e seus filhos. Todas as atividades serão realizadas por voluntários que abraçaram essa importante causa", afirma a médica e presidente da ONG, Maria Letícia Fagundes.
Leia matéria completa em: http://www.bemparana.com.br/noticia/318703/ong-faz-campanha-para-montar-casa-de-atendimento-a-mulheres-vitimas-de-violencia

terça-feira, 15 de abril de 2014

CISNE NEGRO


Samira Carvalho tornou-se uma modelo reconhecida internacionalmente, mas questiona o rótulo étnico que insistem em colocar nas negras

“É engraçado, quando chego em um casting, todo mundo acha o meu cabelo afro lindo, mas é só eu chegar no desfile que alisam. É um problema para a autoestima, uma coisa difícil de enfrentar, pois desde sempre a negra foi criada para ficar quieta no canto, invisível, se possível de cabeça baixa. Para combater isso e ajudar outras meninas que sofrem com o preconceito, eu e algumas amigas criamos um coletivo, o Clã das Amoras.
A ideia surgiu num dia em que estávamos na minha casa, eu e outras amigas que são modelos negras, nos lamuriando o tempo todo. Passamos o dia conversando sobre essas situações chatas que passamos no dia a dia, de olhares estranhos quando a gente entra no elevador, coisas pequenas, mas que machucam. Mas estávamos ficando muito lamuriosas e deprimidas, e não queríamos manter esse tom de vítimas. O nosso é mais: ‘estamos aqui e vamos em frente’.

Fonte: http://revistatpm.uol.com.br/revista/141/perfil/cisne-negro.html

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Câmara aprova serviços no SUS para mulheres vítimas de violência

Texto garante atendimento psicológico e cirurgia reparadora para agredidas. Proposta é originária de CPI e ainda precisa de aprovação pelo Senado.

A Câmara aprovou nesta quinta-feira (10) projeto de lei que estabelece no Sistema Único de Saúde (SUS) atendimento específico para mulheres vítimas de violência doméstica. Pela proposta, fica instituído na lei que regula ações e serviços de saúde o oferecimento de atendimento psicológico e cirurgia reparadora a mulheres agredidas em casa. A matéria segue agora para apreciação no Senado.

Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/04/camara-aprova-servicos-no-sus-para-mulheres-vitimas-de-violencia.html

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Campanha em lojas critica violência contra a mulher


Adesivos criados pelo Instituto Maria da Penha alertam que, mesmo após correção da pesquisa do Ipea, índice de pessoas que apoiam estupro ainda é alto

SÃO PAULO - O Instituto Maria da Penha criou adesivos publicitários para serem usados em vitrines de lojas para ressaltar que, mesmo após a correção nos dados da pesquisa do Ipea sobre violência contra a mulher, o índice de pessoas que apoiam o abuso contra a mulher ainda é preocupante. Na sexta-feira, 4, o Ipea informou que 26%, e não 65%, concordam, total ou parcialmente, com a afirmação de que mulheres que usam roupa que mostram o corpo merecem ser atacadas.
Os adesivos fazem alusão aos cartazes geralmente usados pelas lojas para anunciar liquidações. Em tamanho maior, aparece o número 26%, como se fosse um índice de desconto. Ao chegar mais perto, o cliente pode ler, junto ao número: "O número mudou, mas ainda é absurdo. Não é desconto: É a quantidade de gente que acha que o jeito da mulher se vestir justifica o estupro. Esta loja não apoia isso". Todos os adesivos vêm acompanhados da hashtag #essamodatemqueacabar.
De acordo com o Instituto Maria da Penha, os adesivos já começaram a ser usados no sábado, 5, por lojas da região dos Jardins, na zona oeste de São Paulo.

Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/campanha-em-lojas-critica-viol%C3%AAncia-contra-a-mulher

terça-feira, 8 de abril de 2014

Inscrições abertas para 2º casamento coletivo LGBT em Campo Grande

A segunda edição do Casamento Civil Comunitário LGBT de Mato Grosso do Sul será realizada em 17 de maio deste ano. O evento, que é organizado pelo Conselho Estadual da Diversidade Sexual de Mato Grosso do Sul (CEDSMS), em parceria com a Comissão da Diversidade Sexual (CDSE) da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS) e Defensoria Pública do Estado, teve sua primeira edição em julho do ano passado, após o Estado figurar como o primeiro da região Centro-Oeste a regulamentar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

De acordo com o presidente da Comissão da OAB/MS, Júlio Cesar Valcanaia, a expectativa é de que haja um aumento do número de casais na cerimônia que será realizada no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, na Capital.  Como parte preparatória do casamento coletivo, será promovido um encontro com os casais na sede da OAB/MS, para sanar as dúvidas jurídicas dos participantes.


Leia a matéria completa em: http://www.agorams.com.br/jornal/2014/04/inscricoes-abertas-para-2-casamento-coletivo-lgbt-em-campo-grande/

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Maioria das vítimas de estupro não usava roupas provocantes no momento do ataque, afirma especialista

Dados do Pérola Byington desconstroem a crença de que vítima tem culpa pela violência.

Quase a metade das vítimas de violência sexual atendidas em 2013 pelo Programa Bem-me-quer, do hospital Pérola Byington, em São Paulo, tinha até 11 anos de idade.  O resultado do levantamento está alinhado com estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), divulgado no fim do mês passado, que mostrou a prevalência de crianças como alvo de estupros registrados no País.
Ao mesmo tempo, contrasta com a percepção de um em cada quatro brasileiros. Em outra pesquisa realizada pelo mesmo instituto, 26% dos ouvidos na sondagem concordaram total ou parcialmente com a ideia de que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”.

Leia o restante da matéria em: http://www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/questoes-de-genero/24252-maioria-das-vitimas-de-estupro-nao-usava-roupas-provocantes-no-momento-do-ataque-afirma-especialista

Casamento gay: um dia feliz para o respeito e o amor

Enquanto os primeiros casais do mesmo sexo celebram sua união, saudamos a nova lei.

Na última sexta-feira 28, pela primeira vez bandeiras de arco-íris, as cores da comunidade gay, tremularam sobre dois edifícios do governo em Londres no que o vice-primeiro-ministro Nick Clegg chamou de "um pequeno símbolo para comemorar uma enorme conquista". Pouco depois da meia-noite, na prefeitura de Camden, em Londres, Sean Adl-Tabatabai e Sinclair Treadway foram dos primeiros casais homossexuais a ser pronunciados "marido e marido".
Por The Observer
Veja matéria completa em: http://www.cartacapital.com.br/internacional/casamento-gay-um-dia-feliz-para-o-respeito-e-o-amor-3610.html

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Resultado de pesquisa sobre estupro assombrou brasileiras e brasileiros e será tema de debate no Senado


Comissões vão debater pesquisa do Ipea sobre violência contra a mulher


Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que recentemente avaliou a opinião dos brasileiros e brasileiras sobre práticas de violência contra a mulher será tema de audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Marcado para terça-feira (8), o debate terá a presença de organizações de direitos da mulher e da jornalista Nana Queiroz, de São Paulo, que lançou pelas redes sociais o movimento “Não mereço ser estuprada”.

Leia a matéria completa em: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/04/02/comissoes-vao-debater-pesquisa-do-ipea-sobre-violencia-contra-a-mulher

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Sociedade civil critica política de atenção à saúde da população LGBT em São Paulo


Um debate acalorado entre sociedade civil e governo marcou, na noite dessa segunda-feira (31), a audiência pública sobre o plano operativo da Política Municipal de Atenção à Saúde da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais). Para os militantes, o plano municipal -- que tem como base as diretrizes da Política Nacional de Saúde Integral da População LGBT -- não é integral e não contempla as necessidades das pessoas a que se destina. O evento, na Galeria Olido, reuniu aproximadamente 50 pessoas com o objetivo ampliar a participação da sociedade civil no debate sobre o plano. 

Leia matéria completa em: http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=22108

terça-feira, 1 de abril de 2014

Encochar é crime. Denuncie! Ligue para a polícia!

Você sabe o que é encochar? É aquilo que alguns engraçadinhos fazem em ônibus e vagões de metrô: ficam se esfregando nas mulheres ou em outros homens.

Isso é crime. Se você for vítima desse ato, denuncie. E, se você presenciar alguém fazendo isso, denuncie também.

É crime, que dá cadeia.

É necessário acabar com essa prática, que atinge milhares de pessoas diariamente em ônibus e vagões de metrô.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Algumas memórias do Golpe de 64

Naquele dia 31 de março de 1964, minha mãe foi buscar meu irmão e eu mais cedo na escola. E várias outras mães fizeram o mesmo.

Foi muito bom ir para casa mais cedo, mas, quando perguntei por quê, não houve resposta. Ou então "porque sim".

Nas ruas e em casa, silêncio. Ninguém falava nada. Dúvidas? Perplexidade? Medo? Só vim a saber alguns anos depois, já adolescente.

Da tortura só tomei conhecimento lá pelos 18 anos. Nos grupos sociais não envolvidos com a ditadura e com a resistência a ela, nada se comentava.

Na Copa de 70, quando o Brasil foi tricampeão, enquanto eu e a multidão comemorávamos nas ruas, muita gente estava sendo torturada ou morta nos porões da ditadura. Governo Médici, milagre econômico.

Meu namorado participava de reuniões na universidade, naquela época proibidas. Amigas e amigos meus também. Porém, eu continuava meio que alienada da realidade. A censura permitia isso. Nada era divulgado claramente.

Vim a saber anos depois que as mães e os pais de amigos meus haviam morrido não por doença, como me foi dito, mas sim porque haviam sido torturados e assassinados. Os pais da minha melhor amiga tinham ido passar uns tempos na Europa para passear. Passear? Foi para fugir.

Posteriormente, já sabendo de tudo o que havia acontecido, tive a oportunidade de participar do movimento das diretas-já, da eleição de Tancredo, da volta da democracia.

Hoje o Brasil é outro, e temos a responsabilidade de lutar para que sejamos sempre um país democrático, para que nós, nossas filhas e nossos filhos, nossas netas e nossos netos, enfim, as futuras gerações possam sempre viver onde se possa exercer a cidadania livremente, dizer o que se pensa, escrever o que se quer e votar da maneira que acharmos melhor.


terça-feira, 25 de março de 2014

Frases típicas de homofóbicos que se dizem amigos dos gays

Eliminado na última semana do reality show global "Big Brother Brasil 14" com rejeição alta - 61% dos votos, o publicitário Diego Grossi dizia aos colegas de programa que não era preconceituoso, mas se celebrizou no confinamento por dar declarações de homofobia latente.

Diego disparou pérolas como "Não sou preconceituoso, mas não acho normal. Mulher com mulher até vejo, mas homem com homem, acho nojento" e "Uma criancinha crescer com duas mães ou dois pais, isso poderia interferir no psicológico dela, no crescimento dessa criança".

Infelizmente, o caso de Diego está longe de ser algo isolado. Muitas pessoas, que se veem como sem preconceito, ainda proferem frases similares às do ex-BBB. Este comportamento é tão preconceituoso quanto outros mais explícitos, apenas se dá de uma forma mais envergonhada, numa espécie de homofobia em versão light.


Frases típicasde homofóbicos:

"Não tenho nada contra, mas..."
"Ele é gay mas ninguém diz. Se veste igual a todo mundo"
"Não tenho preconceito, tenho até amigos que são gays"
"Tudo bem ser gay, mas não precisa ficar desmunhecando"
"Adoro gay, mas não gosto que fiquem se beijando na minha frente"
"Pode ser lésbica, mas não precisa se vestir como homem"
"Todos os gays deviam ser como o Ricky Martin"
"Vocês podem não se tocar ou beijar? Meus filhos não vão entender"
"Não precisa ficar contando para todo mundo que você é gay"
"Ele é tão bonito, nem parece que é gay"


Leia matéria completa em: http://www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/questoes-de-genero/180-artigos-de-genero/24011-frases-tipicas-de-homofobicos-que-se-dizem-amigos-dos-gays

segunda-feira, 24 de março de 2014

Violência aumentou com fim da lei contra a homofobia, dizem especialistas

Deputado diz que ocorrências homofóbicas cresceram no Rio após fim da lei específica no Estado

A derrubada da lei estadual 3.406-2000, que define penalidades a estabelecimentos que discriminem pessoas por causa da orientação sexual, pode estar relacionada ao aumento da violência sofrida por lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros. 

Leia matéria completa em: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/2014-03-23/violencia-aumentou-com-fim-da-lei-contra-a-homofobia-dizem-especialistas.html

sexta-feira, 21 de março de 2014

Estatuto da Pessoa com Deficiência trará punição para gestores públicos

Uma das novidades do relatório final da proposta de Estatuto da Pessoa com Deficiência, que deve ser reapresentado em Plenário até abril, será a punição para o gestor público que não cumprir as leis de acessibilidade. O texto vai incorporar sugestões enviadas pela população por meio dos canais de comunicação da Câmara.

Fonte: http://www2.camara.leg.br/

quinta-feira, 20 de março de 2014

"Não aconteceu só comigo", diz aluno da Unesp vítima de homofobia em SP

Jovem diz que casos de violência entre alunos em Jaboticabal são comuns.
Diretoria nega agressões no campus; denúncia está sendo investigada.


O estudante do primeiro ano da Universidade Estadual Paulista (Unesp) do campus de Jaboticabal (SP), que afirma ter sido agredido no fim de semana em um suposto caso de homofobia, diz acreditar que não foi a única vítima de estudantes da instituição. O jovem, que foi espancado com socos e pontapés quando voltava de uma festa, diz que outros casos semelhantes são recorrentes no ambiente universitário. "Tenho certeza que isso não aconteceu só comigo. Aconteceu com outras pessoas também. E se eu ficar quieto, vai acontecer de novo com alguém."

Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2014/03/nao-aconteceu-so-comigo-diz-aluno-da-unesp-vitima-de-homofobia-em-sp.html

terça-feira, 18 de março de 2014

Reflexões sobre Diversidade e Gênero

Durante as comemorações do Dia Internacional da Mulher, a Câmara dos Deputados lançou a cartilha “Reflexões sobre Diversidade e Gênero”, sobre conceitos básicos sobre diversidade e gênero. O objetivo da publicação é provocar reflexões sobre a importância da valorização da diversidade no ambiente de trabalho e da promoção de políticas organizacionais em prol da equidade entre mulheres e homens e contra a discriminação.

Pegue a sua no CEDI, na Câmara dos Deputados!

segunda-feira, 17 de março de 2014

TV Globo dá mais um passo em direção à igualdade!

Na novela “Em Família”, o beijo entre as personagens Marina (Tainá Müller) e Clara (Giovanna Antontelli) vai acontecer bem antes que o de Niko (Thiago Fragoso) e Félix (Mateus Solano) de “Amor à Vida”, que só foi ao ar no último capítulo da trama.
Segundo o jornal “Extra”, o beijo entre as moças já foi aprovado e pode acontecer a partir do capítulo 50, quando o relacionamento entre as duas vingar de vez.
A publicação afirma que a direção pediu a autor e diretores da novela que não façam alarde sobre o beijo, mas consideram que está tudo bem elas se beijarem, depois da ótima repercussão do beijo gay de “Amor à Vida”.
Fonte: http://paroutudo.com/2014/03/17/beijo-gay-entre-lesbicas-de-em-familia-ja-foi-aprovado/

quarta-feira, 12 de março de 2014

Não pagou a pensão alimentícia? Vai para a cadeia!

Na Semana da Mulher, a bancada feminina da Câmara dos Deputados obteve uma vitória em Plenário. Todos os partidos votaram a favor da emenda da bancada que mantém o regime de prisão fechada para o devedor de pensão alimentícia. Esse é um dos pontos da proposta do novo Código de Processo Civil, que previa prisão em regime semiaberto como regra geral.

Fonte: http://www2.camara.leg.br/

terça-feira, 11 de março de 2014

Deputadas cobram aprovação de auxílio para vítimas de violência doméstica

No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, a bancada feminina da Câmara dos Deputados cobra aprovação do projeto (PL 6296/13, do Senado) que garante auxílio financeiro para mulheres vítimas de violência doméstica que precisem se afastar do emprego por causa das agressões sofridas em casa.
O projeto, apresentado no ano passado pela comissão de deputadas e senadoras que investigou a violência doméstica (CPMI da Violência Contra a Mulher), garante um benefício temporário pago pela Previdência Social a essas mulheres. Ele é parecido com o auxílio por acidente de trabalho.
Toda e qualquer trabalhadora segurada do INSS, inclusive a empregada doméstica, poderá receber o auxílio financeiro, a contar da data do início do afastamento do trabalho. Quem vai determinar o pagamento é o juiz do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
O nome do benefício é Auxílio-Transitório Decorrente de Risco Social Provocado por Situação de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Ele vai ser calculado pela média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo.

Leia mais em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITOS-HUMANOS/463333-DEPUTADAS-COBRAM-APROVACAO-DE-AUXILIO-PARA-VITIMAS-DE-VIOLENCIA-DOMESTICA.html

sábado, 8 de março de 2014

Você sabe o real significado da comemoração do Dia Internacional da Mulher?

Parabéns, mulheres!

No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos de Nova Iorque, nos Estados Unidos, fizeram uma greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como redução da carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno no ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com muita violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas.

Em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às mulheres que morreram durante o incêndio de 1857. Porém, somente em 1975, por meio de um decreto, a data foi oficializada pela ONU -- Organização das Nações Unidas.

Quando se instituiu a data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões com o objetivo de discutir o papel da mulher na sociedade, num esforço para tentar diminuir com o preconceito e a desvalorização das mulheres. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, recebem salários menores do que os pagos aos homens, são vítimas da violência masculina, têm jornada excessiva de trabalho e mais dificuldade de ascender na carreira profissional.

Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.


Leia mais em: http://www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm

domingo, 2 de março de 2014

Ações de enfrentamento à violência contra a mulher no Carnaval



Em Salvador, o Centro de Referência Loreta Valadares vai abrigar um serviço de plantão para acolhimento de mulheres vítimas de violência e pessoas em situação de vulnerabilidade e violação de direitos.


Durante o Carnaval, diversas ações de conscientização sobre a Lei Maria da Penha e atendimento às mulheres serão realizadas pelo país. 

Confira em: http://www.tribunahoje.com/noticia/95614/brasil/2014/03/01/aces-de-enfrentamento-a-violencia-contra-a-mulher-no-carnaval.html

sábado, 1 de março de 2014

Grupo confunde mulher com homem e espanca três lésbicas no DF


Jovem pensou que homossexual era homem "dando em cima".
Seis pessoas foram indiciadas por lesão corporal, rixa, injúria e ameaça.


Três lésbicas foram espancadas na área externa de um bar de Brasília na madrugada desta sexta-feira (28) depois que um rapaz confundiu uma das duas com um homem e achou que ela teria "dado em cima" da moça que o acompanhava. O caso é investigado pela Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher, que indiciou seis pessoas por lesão corporal, rixa, injúria e ameaça.

Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2014/02/grupo-confunde-mulher-com-homem-e-espanca-tres-lesbicas-no-df.html

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Deputados Federais tentam aprovar projeto de lei que cria o Estatuto da Família, com contém a definição de que a família só será reconhecida como a "união de um homem com uma mulher"

Vote!!! Contra projeto que não respeita os direitos civis. 
Se o Supremo Tribunal Federal, no dia 5 de maio de 2011, por unanimidade, decidiu garantir o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo e estender às parceiras lésbicas e aos parceiros gays os mesmo direitos concedidos aos casais heterossexuais, como um novo Estatuto da Família a ser apreciado pode alterar decisão do Judiciário brasileiro? 
Existe atualmente campanha para aprovar um novo Estatuto da Família, que contém a definição de que a família só será reconhecida como a "união de um homem com uma mulher".
Veja enquete online no site da Câmara dos Deputados sobre o tema. Se você é contra essa definição de família, vote!!!
O link é: http://www2.camara.leg.br/agencia-app/listaEnquete

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Vote!!! Contra projeto que não respeita os direitos civis. Se o Supremo Tribunal Federal, no dia 5 de maio de 2011, por unanimidade, decidiu garantir o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo e estender às parceiras lésbicas e aos parceiros gays os mesmo direitos concedidos aos casais heterossexuais, como um Estatuto da Família a ser apreciado pode alterar decisão do Judiciário brasileiro?

Os deputados aliados ao Deputado Federal Feliciano estão em campanha para aprovar o Estatuto da Família, que contém a definição de que família só será reconhecida como a "união de um homem com uma mulher".
Há uma enquete online no site da Câmara dos Deputados sobre o tema. Se você é contra essa definição de família, vote!!!
O link é: http://www2.camara.leg.br/agencia-app/listaEnquete

Homofobia em Sochi, na Rússia, levou casal de russos a trocar o país pela Argentina.

Casal russo foge da homofobia em Sochi para se casar em Buenos Aires

Alexander Eremeev, de 47 anos, e Dimitri Zaitser, de 35, pedirão asilo à Argentina e querem adotar uma criança.


Perseguição e homofobia levaram casal gay russo a trocar seu país pela Argentina (Foto: José María Di Bello/BBC)



Um casal gay de Sochi, na Rússia, casou-se nesta terça-feira em um cartório de Buenos Aires, aproveitando a lei argentina de matrimônio igualitário em vigor há três anos.
Os russos Alexander Eremeev, de 47 anos, e Dimitri Zaitser, de 35, mudaram-se para a capital argentina há dois meses. Eles viviam na cidade-sede dos Jogos Olímpicos de inverno e a deixaram pouco antes do início da competição.
Eles disseram que se sentiam 'perseguidos pela homofobia' na Rússia, principalmente depois da aprovação da lei 'contra a propaganda homossexual' no ano passado. Promulgada por Vladimir Putin, a lei proíbe a 'difusão de relações não tradicionais entre menores de idade', segundo divulgou a imprensa na ocasião.
Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/02/casal-russo-foge-da-homofobia-em-sochi-para-se-casar-em-buenos-aires.html

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Parece que nosso país está mudando!!! Para melhor, é claro!!!

Brasil vai defender direitos LGBT e das mulheres na ONU
Redação SRZD

O Brasil vai defender os direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transsexuais e Transgêneros (LGBT) e das mulheres, durante a 47ª Sessão da Comissão de População e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU), entre os dias 4 e 11 de abril, em Nova York. A decisão saiu nesta sexta-feira no seminário População e Desenvolvimento na Agenda do Cairo: Balanço e Desafios, com enfoque nos direitos sexuais e reprodutivos.

Representantes LGBT em Brasília. Foto: ABr
Dentre os pontos principais, está a descriminalização de circunstâncias que autorizem o aborto, além do que já é permitido, em casos que envolvam a saúde da mulher, bem como o apoio a programas de planejamento familiar, com distribuição de contraceptivos à população e direitos da comunidade LGBT, incluindo políticas de apoio aos jovens.
Leia matéra completa em: http://www.sidneyrezende.com/noticia/225021+brasil+vai+defender+direitos+lgbt+e+das+mulheres+na+onu

sábado, 22 de fevereiro de 2014

19% das mulheres com diploma sofrem violência física em casa

Pesquisa mostra que violência doméstica independe de classe social e nível educacional

A tragédia envolvendo a professora Célia Regina Pesquero, 49 anos, na última segunda-feira (17) em Osasco em São Paulo, chamou a atenção não apenas pelo extremo do caso — o marido se atirou da janela do 13º andar com o filho de seis anos — como também pela docente da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), com mestrado e doutorado em Quimica, ter sido vítima frequente de agressões pelo marido, a ponto de ter seu maxilar fraturado. Como uma mulher com alto grau de instrução e nível socioeconômico se sujeitou a violência doméstica de forma tão contundente e repetida? 

Para o professor da Faculdade de Sociologia da USP, Gustavo Venturi, um dos organizadores da pesquisa 'Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado" da Fundação Perseu Abramo, lançada no final de 2013, a violência contra a mulher permeia toda a sociedade, seja qual for o recorte, renda, cor, escolaridade, região, ou outro fator.

Leia matéria completa em: http://noticias.r7.com/cidades/19-das-mulheres-com-diploma-sofrem-violencia-fisica-em-casa-22022014

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Paraíba tem Núcleo de Combate à Homofobia

"Núcleo combate homofobia, ajuíza ações de indenização e até de alimentos

A Defensoria Pública da Paraíba registrou no ano de 2013, através do Núcleo de Combate à Homofobia, 272 atendimentos, 60% dos quais buscados por vítimas de discriminação e preconceito homossexual. No mesmo período foram elaboradas 47 petições, motivadas por indenizações de danos morais e uma inédita no estado, de ação de alimentos entre pessoas do mesmo sexo, além de adoção e reconhecimento e dissolução de sociedade de fato.

"Além das agressões físicas e morais, há casos de apedrejamento e até arremesso de fezes a pessoas e casas" destacou o Defensor Público e coordenador do Núcleo Carlos Calixto, que citou como áreas de maior intolerância na região metropolitana da Grande João Pessoa os bairros do Cristo, Mangabeira, Mandacaru, Funcionários I, Rangel, Roger, Bessa e Manaira. Nestes últimos, a maior incidência ocorre nas avenidas Argemiro de Figueiredo e Flávio Ribeiro Coutinho." 

Matéria completa em: http://www.paraiba.com.br/2014/02/19/67114-nucleo-combate-homofobia-ajuiza-acoes-de-indenizacao-e-ate-de-alimentos

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Finalmente, Estados brasileiros começam a implementar medidas de combate à homofobia. Trata-se de vitória da comunidade LGBT, pelo direito de usar o nome social, em vez do nome oficialmente registrado e que não reflete a identidade de gênero.


"Travestis e transexuais poderão escolher nome social em escolas



Resolução da secretaria estadual da Educação é válida a partir deste ano.
Instituições também deverão desenvolver projetos de combate à homofobia.

Uma resolução da Secretaria Estadual da Educação da Bahia, de 5 de novembro de 2013, determina que, a partir deste ano, os alunos travestis e transexuais vão poder escolher como querem ser chamados nas escolas.
Segundo a determinação, no momento da matrícula vai ser possível escolher o nome social, que vai aparecer em todos os documentos da escola. A resolução aponta ainda que o nome civil do aluno, o que está no RG, só conste em documentos externos, como transferência e histórico escolar. As escolas também serão obrigadas a desenvolver projetos de combate à homofobia. A resolução vale para escolas das rede municipal, estadual e particular, e também para o nível superior."
Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/02/travestis-e-transexuais-poderao-escolher-nome-social-em-escolas.html

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Psicólogo explica como identificar e denunciar casos de abuso sexual

Estudo aponta alto índice de mulheres e crianças vítimas desta violência. Especialista diz que informação é importante para combater este crime.


Um estudo feito em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que uma em cada 14 mulheres no mundo já foi vítima de abuso sexual. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, em 2012, foram registrados 7.592 casos contra crianças, sendo 27,5% entre meninos e 72,5% entre meninas. O psicólogo da Divisão de Proteção a Mulher, Idoso e Deficiente da Polícia Civil, Reinaldo Pereira, explica que a violência sexual consiste em todo uso do corpo feito sem consentimento. Mas, no caso de crianças menores de 14 anos, mesmo com permissão, o relacionamento é considerado crime.


Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2014/02/psicologo-explica-como-identificar-e-denunciar-casos-de-abuso-sexual.html

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Cuiabá é a capital mais homofóbica do Brasil, diz estudo

Pesquisa foi feita pela ONG Grupo Gay da Bahia, em 2013

Isa Sousa
da Redação

Em 2013, 310 gays, lésbiscas ou travestis morreram no Brasi

A Capital de Mato Grosso é a cidade mais “perigosa” e homofóbica para homossexuais e travestis do Brasil.

O dado consta no Relatório Anual de Assassinato de Homossexuais no Brasil, relativo ao ano de 2013 e feito pela Organização Não Governamental (ONG) Grupo Gay da Bahia (GGB).

Segundo o estudo, foram 310 mortes no país no ano passado e ainda uma transexual brasileira morta no Reino Unido e um gay morto na Espanha.


Veja matéria completa em: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=188814

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Quando será que vamos aprender que cada pessoa tem o direito de amar e se relacionar com quem quiser? Quando será que seremos menos intolerantes com relação às diferenças?



Estudo publicado esta semana pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) aponta que 312 gays, lésbicas, transexuais e travestis foram mortos no país em 2013. O Relatório de Assassinatos de Homossexuais em 2013 apresentou aumento de 7,7% na comparação com o ano anterior. No total, 186 homossexuais (59%), 108 travestis e transexuais (35%), 14 lésbicas (4%) e dois bissexuais (1%), além de dois heterossexuais (1%) foram mortos, dando uma média de um assassinato a cada 28 horas. Também foram incluídos pela primeira vez no estudo, realizado há 30 anos, 10 suicídios cometidos por bullying e homofobia.

O estado de Pernambuco figura o campeão de assassinatos de LGBTs, com 34 mortes, seguido por São Paulo, com 29 mortes. Os locais mais seguros para os LGBTs seriam o Acre, sem registro de morte de LGBT há 3 anos, e Espírito Santo, cujas 2 ocorrências representam 0,52 mortes para cada milhão de habitantes; o Pará com 0,63, São Paulo com 0,66, Rio Grande do Sul com 1,16, Minas Gerais com 1,21 e Rio de Janeiro com 1,22 mortes para cada milhão de habitantes.

Leia o restante da matéria em: http://revistaladoa.com.br/2014/02/noticias/homofobia-no-brasil-um-lgbt-morto-cada-28-horas-em-2013