sexta-feira, 23 de maio de 2014

Seminário aborda casos de violência doméstica

Campo Grande registrou, de 2007 a 2013, 17.186 casos de violência. Os dados revelam que desse total, 50.6% foram violências cometidas contra crianças e adolescentes. Os números fazem com que Campo Grande seja uma das cidades mais violentas do País. Considerando essa estatística, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) estará realizando, nesta sexta-feira (23), das 8 horas às 17h40min, o I Seminário Municipal de Prevenção às Violências e Promoção à Saúde. O evento acontece no auditório da Semed (Secretaria Municipal de Educação) e é destinado aos profissionais de educação, assistência social, saúde e conselheiros tutelares.

Leia matéria completa em: http://www.folhacg.com.br/noticias-ler/seminario-aborda-casos-de-violencia-domestica/8765/

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Diário de Bordo - Apresentação


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Mulher, Viver sem Violência

Diário de Bordo - Agência-barco Caixa Ilha de Marajó
 
 
Bem-vindas e bem-vindos ao Diário de Bordo,
 
De 19 de janeiro a 6 de fevereiro de 2014, a SPM segue na agência-barco Caixa Ilha de Marajó com atendimento às ribeirinhas por meio do programa ‘Mulher, Viver sem Violência’. Você é convidada ou convidado a fazer parte dessa primeira viagem pelas águas do Pará. 
 
O percurso envolve nove municípios marajoaras: Bagre, Curralinho, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, São Sebastião da Boa Vista e Soure. Aqui, no Diário de Bordo – ‘Mulher, Viver sem Violência’, você pode conferir a cobertura da SPM: depoimentos, fotos, vídeos, áudios e entrevistas. 
 
No período de 21 dias, a SPM fará atendimento com equipe técnica, que estará encarregada de fazer diagnóstico sobre a realidade e as demandas de serviços especializados das ribeirinhas do Marajó. Acompanha o grupo, a advogada e formadora de Promotoras Legais Populares Amelinha Teles.

Leia matéria completa em: http://www.mulheres.gov.br/mulher-viver-sem-violencia/diario-de-bordo

terça-feira, 20 de maio de 2014

Defensoria adota política para garantia dos direitos dos LGBTs

A Defensoria Pública do Estado (DPE) anunciou, no último sábado (17/5), durante as atividades pelo Dia Internacional Contra a Homofobia, em Salvador, um posicionamento institucional sobre as pessoas LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis). Segundo a subcoordenadora da Especializada de Proteção aos Direitos Humanos, Bethânia Ferreira, foi definida como política do DPE a luta pela garantia dos direitos do segmento.


Para unificar o trabalho dos defensores a partir da política adotada, a Defensoria Pública está promovendo atividades de orientação para que todos passem a atuar com um viés nos Direitos Humanos, mesmo os que não atuam diretamente na área. Foram destacadas as lutas pelo combate à homofobia, pela alteração de registro civil, pelo uso do nome social e pela garantia dos direitos de LGBTs nas unidades prisionais.

Leia matéria completa em: http://www.vermelho.org.br/ba/noticia/242423-58

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Chegam a 1.000 as uniões de pessoas do mesmo sexo, diz CNJ

De acordo com o levantamento realizado pela Associação de Registradores da Cidade de São Paulo, o mês de outubro liderou a realização dessas celebrações

Um ano depois de o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovar a Resolução n. 175, que impede os cartórios brasileiros de se recusarem a converter uniões estáveis homoafetivas em casamento civil, ao menos mil casamentos homoafetivos foram celebrados no País nos últimos 12 meses. O maior número de uniões ocorreu em São Paulo, onde somente na capital foram celebrados 701 casamentos, segundo levantamento da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). A Resolução entrou em vigor no dia 16 de maio do ano passado. 

De acordo com o levantamento realizado pela Associação de Registradores da Cidade de São Paulo, o mês de outubro liderou a realização dessas celebrações com 90 cerimônias, seguido pelo mês de novembro, com 80 casamentos, maio, com 73, e agosto, com 71. Abril, com 57 casamentos, fecha a lista dos cinco meses com mais realizações.

Fonte: http://ogirassol.com.br/materia.php?u=chegam-a-1000-as-unioes-de-pessoas-do-mesmo-sexo.-diz-cnj

terça-feira, 13 de maio de 2014

Gays e lésbicas são sequestrados e torturados em Uganda

A vida dos LGBT em Uganda continua um inferno – quase literalmente. Denúncias apontam que muitos têm tido suas casas queimadas. Além disso, há relatos de torturas, sequestros, chantagens, linchamentos e suicídios.
Uma pesquisa mostra que desde dezembro houve 162 incidentes envolvendo LGBT no país. Para efeito de comparação, em 2013 foram apenas oito e em 2012, só 19.
Ativistas arco-íris informam que ao menos 25 homossexuais voaram para países como Ruanda e Kenia para fugir das leis severas em Uganda.
Fonte: http://paroutudo.com/2014/05/13/gays-e-lesbicas-estao-sendo-sequestrados-e-torturados-em-uganda/



terça-feira, 6 de maio de 2014

Plano Nacional da Educação será votado com itens que prejudicarão que as crianças brasileiras cresçam valorizando a igualdade entre mulheres e homens, pessoas negras e não negras e lésbicas, gays, transexuais e transgêneros

Está em votação na Câmara dos Deputados o Plano Nacional de Educação, que estabelece metas para a educação a serem cumpridas nos próximos dez anos. Entre as diretrizes, há um ponto de discussão: o PNE diz que se pretende a "superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção de igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual".

Com o PNE, pretende-se apenas ensinar as crianças que deve haver igualdade de tratamento entre os seres humanos, mesmo que diferentes uns dos outros.

Para Deputados de alguns grupos religiosos, veja o que o Plano significa e por favor divulguem para os seus contatos.

Veja o que diz um Parlamentar contrário ao projeto em:

https://www.youtube.com/watch?v=h_OvZGX18ig#t=10

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Violência à mulher ainda é prática comum no Agreste de Alagoas

A violência à mulher ainda é um fato comum que acontece nas cidades do Agreste de Alagoas. 

Em Arapiraca, a prefeita Célia Rocha (PTB) disse que as ações vão ser fortalecidas com a independência da Delegacia da Mulher e com a presença constante de uma delegada em defesa à mulher.

Segundo a prefeita, as secretarias de Política para as Mulheres e de Ação Social vão trabalhar em conjunto para aplicar políticas públicas e diminuir as agressões às mulheres, que ainda sofrem por discriminação e submissão ao homem, principalmente de ex-companheiros. 

Na segunda maior cidade de Alagoas a violência contra a mulher ainda é uma realidade diária.

Leia matéria completa em: http://www.jaenoticia.com.br/noticia/7834/Violencia-a-mulher-ainda-e-pratica-comum-no-Agreste-de-Alagoas