quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Deputados Federais tentam aprovar projeto de lei que cria o Estatuto da Família, com contém a definição de que a família só será reconhecida como a "união de um homem com uma mulher"

Vote!!! Contra projeto que não respeita os direitos civis. 
Se o Supremo Tribunal Federal, no dia 5 de maio de 2011, por unanimidade, decidiu garantir o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo e estender às parceiras lésbicas e aos parceiros gays os mesmo direitos concedidos aos casais heterossexuais, como um novo Estatuto da Família a ser apreciado pode alterar decisão do Judiciário brasileiro? 
Existe atualmente campanha para aprovar um novo Estatuto da Família, que contém a definição de que a família só será reconhecida como a "união de um homem com uma mulher".
Veja enquete online no site da Câmara dos Deputados sobre o tema. Se você é contra essa definição de família, vote!!!
O link é: http://www2.camara.leg.br/agencia-app/listaEnquete

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Vote!!! Contra projeto que não respeita os direitos civis. Se o Supremo Tribunal Federal, no dia 5 de maio de 2011, por unanimidade, decidiu garantir o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo e estender às parceiras lésbicas e aos parceiros gays os mesmo direitos concedidos aos casais heterossexuais, como um Estatuto da Família a ser apreciado pode alterar decisão do Judiciário brasileiro?

Os deputados aliados ao Deputado Federal Feliciano estão em campanha para aprovar o Estatuto da Família, que contém a definição de que família só será reconhecida como a "união de um homem com uma mulher".
Há uma enquete online no site da Câmara dos Deputados sobre o tema. Se você é contra essa definição de família, vote!!!
O link é: http://www2.camara.leg.br/agencia-app/listaEnquete

Homofobia em Sochi, na Rússia, levou casal de russos a trocar o país pela Argentina.

Casal russo foge da homofobia em Sochi para se casar em Buenos Aires

Alexander Eremeev, de 47 anos, e Dimitri Zaitser, de 35, pedirão asilo à Argentina e querem adotar uma criança.


Perseguição e homofobia levaram casal gay russo a trocar seu país pela Argentina (Foto: José María Di Bello/BBC)



Um casal gay de Sochi, na Rússia, casou-se nesta terça-feira em um cartório de Buenos Aires, aproveitando a lei argentina de matrimônio igualitário em vigor há três anos.
Os russos Alexander Eremeev, de 47 anos, e Dimitri Zaitser, de 35, mudaram-se para a capital argentina há dois meses. Eles viviam na cidade-sede dos Jogos Olímpicos de inverno e a deixaram pouco antes do início da competição.
Eles disseram que se sentiam 'perseguidos pela homofobia' na Rússia, principalmente depois da aprovação da lei 'contra a propaganda homossexual' no ano passado. Promulgada por Vladimir Putin, a lei proíbe a 'difusão de relações não tradicionais entre menores de idade', segundo divulgou a imprensa na ocasião.
Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/02/casal-russo-foge-da-homofobia-em-sochi-para-se-casar-em-buenos-aires.html

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Parece que nosso país está mudando!!! Para melhor, é claro!!!

Brasil vai defender direitos LGBT e das mulheres na ONU
Redação SRZD

O Brasil vai defender os direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transsexuais e Transgêneros (LGBT) e das mulheres, durante a 47ª Sessão da Comissão de População e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU), entre os dias 4 e 11 de abril, em Nova York. A decisão saiu nesta sexta-feira no seminário População e Desenvolvimento na Agenda do Cairo: Balanço e Desafios, com enfoque nos direitos sexuais e reprodutivos.

Representantes LGBT em Brasília. Foto: ABr
Dentre os pontos principais, está a descriminalização de circunstâncias que autorizem o aborto, além do que já é permitido, em casos que envolvam a saúde da mulher, bem como o apoio a programas de planejamento familiar, com distribuição de contraceptivos à população e direitos da comunidade LGBT, incluindo políticas de apoio aos jovens.
Leia matéra completa em: http://www.sidneyrezende.com/noticia/225021+brasil+vai+defender+direitos+lgbt+e+das+mulheres+na+onu

sábado, 22 de fevereiro de 2014

19% das mulheres com diploma sofrem violência física em casa

Pesquisa mostra que violência doméstica independe de classe social e nível educacional

A tragédia envolvendo a professora Célia Regina Pesquero, 49 anos, na última segunda-feira (17) em Osasco em São Paulo, chamou a atenção não apenas pelo extremo do caso — o marido se atirou da janela do 13º andar com o filho de seis anos — como também pela docente da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), com mestrado e doutorado em Quimica, ter sido vítima frequente de agressões pelo marido, a ponto de ter seu maxilar fraturado. Como uma mulher com alto grau de instrução e nível socioeconômico se sujeitou a violência doméstica de forma tão contundente e repetida? 

Para o professor da Faculdade de Sociologia da USP, Gustavo Venturi, um dos organizadores da pesquisa 'Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado" da Fundação Perseu Abramo, lançada no final de 2013, a violência contra a mulher permeia toda a sociedade, seja qual for o recorte, renda, cor, escolaridade, região, ou outro fator.

Leia matéria completa em: http://noticias.r7.com/cidades/19-das-mulheres-com-diploma-sofrem-violencia-fisica-em-casa-22022014

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Paraíba tem Núcleo de Combate à Homofobia

"Núcleo combate homofobia, ajuíza ações de indenização e até de alimentos

A Defensoria Pública da Paraíba registrou no ano de 2013, através do Núcleo de Combate à Homofobia, 272 atendimentos, 60% dos quais buscados por vítimas de discriminação e preconceito homossexual. No mesmo período foram elaboradas 47 petições, motivadas por indenizações de danos morais e uma inédita no estado, de ação de alimentos entre pessoas do mesmo sexo, além de adoção e reconhecimento e dissolução de sociedade de fato.

"Além das agressões físicas e morais, há casos de apedrejamento e até arremesso de fezes a pessoas e casas" destacou o Defensor Público e coordenador do Núcleo Carlos Calixto, que citou como áreas de maior intolerância na região metropolitana da Grande João Pessoa os bairros do Cristo, Mangabeira, Mandacaru, Funcionários I, Rangel, Roger, Bessa e Manaira. Nestes últimos, a maior incidência ocorre nas avenidas Argemiro de Figueiredo e Flávio Ribeiro Coutinho." 

Matéria completa em: http://www.paraiba.com.br/2014/02/19/67114-nucleo-combate-homofobia-ajuiza-acoes-de-indenizacao-e-ate-de-alimentos

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Finalmente, Estados brasileiros começam a implementar medidas de combate à homofobia. Trata-se de vitória da comunidade LGBT, pelo direito de usar o nome social, em vez do nome oficialmente registrado e que não reflete a identidade de gênero.


"Travestis e transexuais poderão escolher nome social em escolas



Resolução da secretaria estadual da Educação é válida a partir deste ano.
Instituições também deverão desenvolver projetos de combate à homofobia.

Uma resolução da Secretaria Estadual da Educação da Bahia, de 5 de novembro de 2013, determina que, a partir deste ano, os alunos travestis e transexuais vão poder escolher como querem ser chamados nas escolas.
Segundo a determinação, no momento da matrícula vai ser possível escolher o nome social, que vai aparecer em todos os documentos da escola. A resolução aponta ainda que o nome civil do aluno, o que está no RG, só conste em documentos externos, como transferência e histórico escolar. As escolas também serão obrigadas a desenvolver projetos de combate à homofobia. A resolução vale para escolas das rede municipal, estadual e particular, e também para o nível superior."
Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/02/travestis-e-transexuais-poderao-escolher-nome-social-em-escolas.html

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Psicólogo explica como identificar e denunciar casos de abuso sexual

Estudo aponta alto índice de mulheres e crianças vítimas desta violência. Especialista diz que informação é importante para combater este crime.


Um estudo feito em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que uma em cada 14 mulheres no mundo já foi vítima de abuso sexual. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, em 2012, foram registrados 7.592 casos contra crianças, sendo 27,5% entre meninos e 72,5% entre meninas. O psicólogo da Divisão de Proteção a Mulher, Idoso e Deficiente da Polícia Civil, Reinaldo Pereira, explica que a violência sexual consiste em todo uso do corpo feito sem consentimento. Mas, no caso de crianças menores de 14 anos, mesmo com permissão, o relacionamento é considerado crime.


Leia matéria completa em: http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2014/02/psicologo-explica-como-identificar-e-denunciar-casos-de-abuso-sexual.html

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Cuiabá é a capital mais homofóbica do Brasil, diz estudo

Pesquisa foi feita pela ONG Grupo Gay da Bahia, em 2013

Isa Sousa
da Redação

Em 2013, 310 gays, lésbiscas ou travestis morreram no Brasi

A Capital de Mato Grosso é a cidade mais “perigosa” e homofóbica para homossexuais e travestis do Brasil.

O dado consta no Relatório Anual de Assassinato de Homossexuais no Brasil, relativo ao ano de 2013 e feito pela Organização Não Governamental (ONG) Grupo Gay da Bahia (GGB).

Segundo o estudo, foram 310 mortes no país no ano passado e ainda uma transexual brasileira morta no Reino Unido e um gay morto na Espanha.


Veja matéria completa em: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=188814

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Quando será que vamos aprender que cada pessoa tem o direito de amar e se relacionar com quem quiser? Quando será que seremos menos intolerantes com relação às diferenças?



Estudo publicado esta semana pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) aponta que 312 gays, lésbicas, transexuais e travestis foram mortos no país em 2013. O Relatório de Assassinatos de Homossexuais em 2013 apresentou aumento de 7,7% na comparação com o ano anterior. No total, 186 homossexuais (59%), 108 travestis e transexuais (35%), 14 lésbicas (4%) e dois bissexuais (1%), além de dois heterossexuais (1%) foram mortos, dando uma média de um assassinato a cada 28 horas. Também foram incluídos pela primeira vez no estudo, realizado há 30 anos, 10 suicídios cometidos por bullying e homofobia.

O estado de Pernambuco figura o campeão de assassinatos de LGBTs, com 34 mortes, seguido por São Paulo, com 29 mortes. Os locais mais seguros para os LGBTs seriam o Acre, sem registro de morte de LGBT há 3 anos, e Espírito Santo, cujas 2 ocorrências representam 0,52 mortes para cada milhão de habitantes; o Pará com 0,63, São Paulo com 0,66, Rio Grande do Sul com 1,16, Minas Gerais com 1,21 e Rio de Janeiro com 1,22 mortes para cada milhão de habitantes.

Leia o restante da matéria em: http://revistaladoa.com.br/2014/02/noticias/homofobia-no-brasil-um-lgbt-morto-cada-28-horas-em-2013

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

É muito relevante que o Legislativo tenha-se unido a movimento pelo fim da violência contra as mulheres. É ele que tem o poder de criar e aprovar leis, como a Lei Maria da Penha, que diminuam e coíbam a violência contra a mulher.

"CDH adere a movimento nacional pelo fim da violência contra as mulheres

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aderiu nesta quinta-feira (13) a um movimento nacional de homens parlamentares pelo fim da violência contra as mulheres, encabeçado por uma frente parlamentar do Rio Grande do Sul. Deputados gaúchos que integram o grupo apresentaram, durante audiência pública, ações adotadas para combater atos de violência doméstica e familiar e sensibilizar homens para o problema, entre elas a campanha “Cartão Vermelho para a Violência contra as Mulheres”."

Laia matéria completa em: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/02/13/cdh-adere-a-movimento-nacional-pelo-fim-da-violencia-contra-as-mulheres

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

CDH ouvirá deputados estaduais sobre violência contra mulher


Conscientizar homens para que não cometam abusos contra as mulheres é o objetivo da frente de deputados estaduais que visitará a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) na manhã de quinta-feira (13).
Num debate com os senadores da CDH, a Frente contará como tem enfrentado atos de violência doméstica e familiar.
A audiência deve começar às 9h e será aberta a todos os cidadãos que desejam assistir ou até participar enviando comentários e dúvidas ao Portal e-Cidadania. Além desse canal na Internet, será possível acompanhar a audiência pelo Facebook, twitter e Alô Senado (0800 61 22 11).
Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/02/11/cdh-ouvira-deputados-estaduais-sobre-violencia-contra-mulher

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Mulheres vítimas de violência doméstica poderão ter direito a benefício

Mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar, que não tenham condições de se manter financeiramente, poderão ter direito a receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago pela Previdência Social. A medida consta no Projeto de Lei 6011/13, em tramitação na Câmara.

Leia matéria completa em: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/segurancapublica/?p=6240

Alteração no código penal é considerada um retrocesso no combate à violência em um onde matar pela honra é normal

Uma mudança no código de processo criminal do Afeganistão vai proibir que qualquer mulher deponha contra um parente que tenha abusado sexualmente dela. É um retrocesso ao progresso lento de combate à violência no país.

A alteração na lei, já aprovada pelo parlamento, aguarda apenas a assinatura do presidente do país, Hamid Karzai. Essa mudança é um ato de silêncio contra as vítimas. "O que está acontecendo é uma farsa", afirma Manizha Naderi , diretora do grupo Women for Afghan Women (em tradução livre, "Mulheres pelas Mulheres Afegãs", em entrevista ao jornal britânico "The Guardian". " Isso fará com que seja impossível julgar casos de violência contra as mulheres... As pessoas mais vulneráveis não vão conseguir."

De acordo com a nova lei, casos com o de Sahar Gul, de 15 anos, que ficou acorrentada pelos sogros em um porão, passando fome, sofrendo agressões e queimaduras porque se recusou a se prostituir, não poderão mais ser registrados no Ministério Público. Os assassinatos por pais e irmãos que não concordem com o comportamento da mulher, o casamento forçado ou a venda de meninas, serão quase impossíveis de punir.

Fonte: Marie Claire


sábado, 8 de fevereiro de 2014

Google usa "doodle" para atacar Vladimir Putin


Arrancam, esta sexta-feira, os Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, na Rússia e a Google não quis deixar passar a data em branco, aproveitando para criticar a homofobia que tem marcado os preparativos para o certame. O "Doodle" junta as cores do arco-íris com a simbologia olímpica.
Fazendo uso de mais um dos seus já conhecidos "doodles", que adornam a página inicial do motor de busca em ocasiões especiais, a Google ilustra, esta sexta-feira, a ideia da Carta Olímpica, salientando que "todas as pessoas devem ter a possibilidade de praticar desporto sem qualquer tipo de discriminação", conforme o ideal olímpico que os jogos preconizam.
Para além da mensagem escrita, também as cores utilizadas não foram deixadas ao acaso: o "doodle" usa as cores da bandeira "arco-íris", símbolo do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros) como bandeira das minorias sexuais.
A Rússia tem sido fortemente criticada pela comunidade internacional por ter aprovado diversas leis contra a homossexualidade, que não se coadunam com o espírito olímpico. Muitos atletas têm, inclusive, demonstrado algum receio em participar nesta edição dos Jogos Olímpicos de Inverno por medo de represálias quanto à sua orientação sexual e alguns defensores dos Direitos Humanos tentaram boicotar a competição por diversas vezes.

Fonte: http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId=3674339&page=1

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Jogos desmarcaram opinião russa sobre gays, diz grupo

Olimpíadas de Inverno abriram a porta ao grupo LGBT para revelar a situação de vulnerabilidade dos                                         direitos que sofrem estas minorias sexuais


Madri - Os XXII Jogos Olímpicos de Inverno na cidade russa de Sochi abriram a porta ao coletivo de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais para "desmascarar" a Rússia e revelar ao mundo a situação de "extrema" gravidade e "vulneração" dos direitos que sofrem estas minorias sexuais.
A Rússia foi muito criticada nos últimos tempos pela aprovação de várias leis contra a propaganda homossexual e contra a adoção de crianças por parte de casais do mesmo sexo, explicaram à Agência Efe porta-vozes das organizações que representam este coletivo.
O secretário-geral da Federação Estatal de Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais (Felgtb), Jesús Generelo, relaciona a "vulneração" dos direitos humanos das pessoas homossexuais por parte do governo russo com um aumento da "reação e solidariedade internacional" com este coletivo.
Leia a matéria completa em: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/jogos-desmarcaram-opiniao-russa-sobre-gays-diz-grupo

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Escócia aprova casamento entre pessoas do mesmo sexo (por Aline Pinheiro)


Em um futuro próximo, os homossexuais poderão se casar na Escócia. O Parlamento escocês aprovou, nesta terça-feira (4/2), projeto de lei que autoriza o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Até hoje, os gays podiam apenas formar união civil. A lei agora depende de regulamentação do governo para começar a valer.
Com a mudança, a Escócia se torna o 11º país europeu a permitir que os homossexuais se casem. Os outros 10 estados são: Bélgica, Dinamarca, Islândia, Holanda, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Inglaterra e França. Os dois últimos aprovaram a união gay no ano passado. Além dos que permitem o casamento, outros 16 países reconhecem a união estável entre duas pessoas do mesmo sexo.
Leia matéria completa em: http://www.conjur.com.br/2014-fev-05/escocia-aprova-casamento-entre-duas-pessoas-mesmo-sexo

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Concurso de Curtas sobre a Lei Maria da Penha

A 2ª edição do Concurso de Curtas sobre a Lei Maria da Penha está aberta para a votação na categoria “Júri Popular”. Até o momento, a página do Concurso no Facebook já recebeu quase 7.000 “curtidas”.

Para quem quiser olhar os 35 vídeos selecionados e registrar o voto, o link é: http://goo.gl/oW7ZgW

O que muda (e o que permanece) após o beijo gay

Narrando não tem nada demais. Dois seres humanos, do sexo masculino, encostam um no outro, enquanto algumas máquinas reproduzem esse episódio para um grande número de pessoas.

Nessa hora, quem acompanha o presente texto já começa a achar que está sendo passado para trás: “um toque? como assim? foi um beijo, e na boca!”. Calma, eu explico.
O ato de beijar alguém, do ponto de vista físico, nada mais é que encostar o lábio no bochecha, na boca ou em partes menos familiares do parceiro, portanto um toque.

Leia matéria completa sobre beijo gay em novela da Globo em: http://blogs.sitedabaixada.com.br/opiniao/2014/02/02/o-que-muda-e-o-que-permanece-apos-o-beijo-gay/?utm_source=footer&utm_medium=footer&utm_campaign=footer