Blog destinado ao debate sobre a mulher, gênero, masculinidade e configurações familiares. Nele se abordam temas como igualdade, equidade, discriminação, violência.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Ministério da Justiça aporta R$ 12,8 mi para fortalecimento de delegacias de mulheres em 12 estados
Por meio de cooperação com a SPM, via Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Secretaria Nacional de Segurança Pública aplica recursos do Brasil Mais Seguro para estruturar delegacias na aplicação da Lei Maria da Penha
Doze estados brasileiros terão Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs) mais bem estruturada por meio de recursos do Brasil Mais Seguro, do Ministério da Justiça. A ação faz parte da parceria do órgão com a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), por meio do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Gays casados e com filhos são os casais que menos se separam, aponta pesquisa
A professora Judith Stacey, da Universidade de Nova York, é responsavel por um estudo, realizado há 14 anos, sobre a relação homoafetiva familiar nos Estados Unidos. Segundo pesquisa publicada no jornal jornal "The New York Times", homens gays casados e com filhos são os que menos se separam.
Combatendo todos os preconceitos e quebrando os esteriótipos, o estudo comprovou que famílias formadas por dois homens e uma criança são exemplos na vida doméstica, considerada as mais estáveis.
"Fiquei chocada em descobrir que absolutamente nenhum dos casais de homens gays envolvidos no estudo havia se separado", apontou a Judith.
Homens gays casados e com filhos são os que menos se separam
O estudo mostrou também que casais formados por mulheres se igualam aos heterossexuais no quesito separação, ou seja, tem o mesmo número e ritmo de finais de relacionamentos.
Segundo o Instituto Williams da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, o número de casais gays já passa dos 100.000, mais que o dobro da década passada.
Do: A Capa
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Revista Playboy faz campanha motivada pela “masculinidade sufocada
“Sim, adoramos ver uma bela bunda passar” e “Como casamento dá trabalho, deveríamos receber um mês de férias por ano” são algumas das frases que compõem a Constituição do Homem Livre.
A revista Playboy lançou em novembro uma campanha em conjunto com a The Heart Corporation exaltando a masculinidade. A ação publicitária teve origem nas reclamações dos leitores, que lamentam a perda do protagonismo dos homens na sociedade, segundo a revista Meio & Mensagem. Para a campanha, foi escrita a Constituição do Homem Livre, composta de frases como “Sim, adoramos ver uma bela bunda passar” e “Como casamento dá trabalho, deveríamos receber um mês de férias por ano”.
Isadora Otoni, da Revista Fórum
Leia a matéria completa em: http://www.brasildefato.com.br/node/26770
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Unidades móveis de atendimento a mulheres trabalhadoras do campo
SPMulheres compartilhou a foto de Semdh Gov Pb.
As unidades móveis de atendimento às mulheres trabalhadoras do campo vítimas de violência doméstica prestarão serviço, nesta terça-feira (3), na zona rural de Campina Grande. As duas unidades oferecerão atendimento psicossocial, jurídico, orientação e palestras em Catolé da Boa Vista e Estreito do Lucas. Para saber mais acesse:http://www.paraiba.pb.gov.br/81037/governo-atende-trabalhadoras-do-campo-na-zona-rural-de-campina-grande.html
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Pesquisa mostra que 56% dos homens já foram agressivos com a companheira
Uma pesquisa elaborada pelo Data Popular a pedido do Instituto Avon revelou que 56% dos homens já tiveram atitudes que caracterizam violência doméstica contra suas parceiras. De acordo com a pesquisa “Percepções dos Homens Sobre a Violência Doméstica contra a Mulher”, divulgada hoje (29), na capital paulista 41% dos brasileiros conhecem pelo menos um homem que tenha sido violento com sua parceira. Para fazer a pesquisa foram entrevistados 995 homens e 505 mulheres a partir de 16 anos em 50 municípios das cinco regiões do país.
A pesquisa mostrou ainda que 16% dos entrevistados admitem já ter sido agressivos com a companheira. Mas quando listada uma série de atitudes consideradas violentas, é que se chega ao resultado de 56% deles admitindo terem sido agressivos. Entre os itens apontados estão: xingou, empurrou, ameaçou com palavras, deu um tapa, um soco, impediu de sair de casa, arremessou algum tipo de objeto, humilhou em público,obrigou a fazer sexo sem vontade e ameaçou com arma.
Leia matéria completa em: http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticia.php?56-dos-homens-ja-foram-agressivos-com-a-companheira&id=514577
sábado, 30 de novembro de 2013
FAÇA SEU TESTE!
Todas as unidades de saúde da Prefeitura Rio abertas hoje, de plantão, para testagem de HIV e sífilis e para vacinação de hepatite B, até as 18h.
Cuide de sua saúde e dos que estão próximos! É um ato de amor por sua saúde!
O teste é importante para todas as cidadãs e todos os cidadões sexualmente ativos.
Cuide de sua saúde e dos que estão próximos! É um ato de amor por sua saúde!
O teste é importante para todas as cidadãs e todos os cidadões sexualmente ativos.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Estudo mostra mudança no comportamento sexual das britânicas
Britânicas têm duas vezes mais parceiros sexuais do que há 20 anos. Número de mulheres que dizem ter relações homossexuais quadruplicou.
Da AFP
Número de britânicas que dizem ter tido relações homossexuais quadruplicou em 20 anos, segundo estudo. (Foto: Queereaster/WikiCommons)
O número de britânicas que dizem ter tido relações homossexuais quadruplicou em 20 anos, revelou uma grande pesquisa sobre a evolução do comportamento sexual na Grã-Bretanha publicada na revista médica "The Lancet" nesta terça-feira (26).
[...]
Homens diminuíram frequência de sexo
A pesquisa mostra ainda que os britânicos em geral têm relações sexuais menos frequentes, mantendo uma média de cinco vezes por mês, contra mais de seis vezes por mês há dez anos. Essa queda pode ser explicada pelo aumento no número de britânicos que moram sozinhos hoje, o que significaria que "têm menos oportunidades de ter relações sexuais".
A pesquisa mostra ainda que os britânicos em geral têm relações sexuais menos frequentes, mantendo uma média de cinco vezes por mês, contra mais de seis vezes por mês há dez anos. Essa queda pode ser explicada pelo aumento no número de britânicos que moram sozinhos hoje, o que significaria que "têm menos oportunidades de ter relações sexuais".
Cerca de 60% dos homens e 42% das mulheres de 65 a 74 anos disseram ter tido pelo menos um parceiro sexual no último ano.
No outro extremo da pirâmide etária, quase um terço das moças e dos rapazes afirma ter iniciado a vida sexual antes da idade legal de 16 anos.
Leia a matéria completa em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/estudo-mostra-mudanca-no-comportamento-sexual-das-britanicas.html
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Adoções de crianças por casais do mesmo sexo batem recorde na Colúmbia BritIanica
O número de casais do mesmo sexo que adotaram crianças na Colúmbia Britânica [Canadá] atingiu o recorde, o que representa quase 40% das famílias que adotam crianças norte-americanas através de agências privadas.
Isso é porque o casamento parece-lhes ter dado muitas mais opções.
"[Algo] que eles antes nunca pensaram que poderiam fazer era se casar e ter filhos. Eu acho que isso influencia a decisão", diz Leslie Louie, assistente social dos Serviços Familiares da Grande Vancouver.
Leia a matéria completa, de autoria de Olívia Zauli Fellows, em: http://thethunderbird.ca/2013/11/20/same-sex-adoptions-hit-record-high-in-b-c/
Isso é porque o casamento parece-lhes ter dado muitas mais opções.
"[Algo] que eles antes nunca pensaram que poderiam fazer era se casar e ter filhos. Eu acho que isso influencia a decisão", diz Leslie Louie, assistente social dos Serviços Familiares da Grande Vancouver.
Leia a matéria completa, de autoria de Olívia Zauli Fellows, em: http://thethunderbird.ca/2013/11/20/same-sex-adoptions-hit-record-high-in-b-c/
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
SEMINÁRIO SOBRE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER
Hoje participei do Seminário sobre Prevenção da Violência Doméstica contra a Mulher, iniciativa do CJM/TJDF.
A Lei Maria da Penha é um avanço na sociedade brasileira.
Porém, após as exposições dos palestrantes, fiquei pensando em até que ponto nós praticamos, com nossas companheiras e nossos companheiros, violências que não são físicas, mas são violências emocionais. Quantas vezes usamos o silêncio após uma discussão? Tem coisa pior do que ignorar aquele ou aquela que está ao nosso lado todos os dias de nossas vidas? Quantas vezes tratamos melhor a vendedora de uma boutique do que nossa companheira ou nosso companheiro? Talvez não gritemos com a caixa do banco ou com o porteiro de nosso edifício, mas gritemos com nossos maridos e nossas esposas.
É uma reflexão que talvez valha a pena começarmos a fazer.
A Lei Maria da Penha é um avanço na sociedade brasileira.
Porém, após as exposições dos palestrantes, fiquei pensando em até que ponto nós praticamos, com nossas companheiras e nossos companheiros, violências que não são físicas, mas são violências emocionais. Quantas vezes usamos o silêncio após uma discussão? Tem coisa pior do que ignorar aquele ou aquela que está ao nosso lado todos os dias de nossas vidas? Quantas vezes tratamos melhor a vendedora de uma boutique do que nossa companheira ou nosso companheiro? Talvez não gritemos com a caixa do banco ou com o porteiro de nosso edifício, mas gritemos com nossos maridos e nossas esposas.
É uma reflexão que talvez valha a pena começarmos a fazer.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Falta de consenso impede votação de projeto que criminaliza homofobia
Manifestações de deputados da bancada evangélica e de representantes de igrejas marcaram a primeira tentativa de votação, nesta quarta-feira (20), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), do substitutivo de Paulo Paim (PT-RS) ao projeto que torna crime a discriminação ou o preconceito pela orientação sexual e identidade de gênero (PLC 122/2006).
Veja matéria completa em: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/20/falta-de-consenso-impede-votacao-de-projeto-que-criminaliza-homofobia
Audiência Pública debate 10 anos da SEPPIR e 25 da Palmares
Atividade reunirá segunda-feira (25/11), às 10h, no Plenário 2 do Senado, parlamentares, segmentos contemplados pelas políticas desenvolvidas pelos dois órgãos e interessados pela temática racial e pela garantia de direitos
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal promove segunda-feira (25/11), às 10h, uma Audiência Pública com o tema "25 anos da Fundação Cultural Palmares em Defesa dos Direitos Humanos e 10 anos da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR".
A atividade será realizada no Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho, Anexo II, do Senado Federal, e terá a participação de representantes de todos os segmentos populacionais contemplados pelas políticas públicas coordenadas pelos dois órgãos federais, além de parlamentares e interessados no debate sobre as questões raciais e sobre garantia de direitos.
Leia matéria completa em: http://www.seppir.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2013/11/audiencia-publica-debate-10-anos-da-seppir-e-25-da-palmares
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Dia da Consciência Negra: fama não mascara o preconceito racial
Artistas negros falam ao iG sobre preconceito e as dificuldades no mercado de trabalho. “Aquilo que é oferecido ao negro tem aparência de esmola”, diz o pagodeiro Péricles
Nesta quarta-feira (20), quando é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra, iG falou com alguns artistas para avaliar o atual cenário do negro na sociedade. E para eles o preconceito ainda é muito presente. “A situação do cidadão negro está bem melhor do que antes, embora acredite que aquilo que ainda é oferecido ao negro tem aparência de esmola, ou correção de um erro histórico, o que é feito de uma maneira não tão justa”, diz o músico Péricles . O cantor Thiaguinho endossa: "Cada dia mais o negro ocupa posições melhores na sociedade, mas ainda está muito longe do que sonhamos. Precisamos de muito mais oportunidades pra mostrar nosso valor."
Veja mais em: http://gente.ig.com.br/tvenovela/2013-11-20/dia-da-consciencia-negra-fama-nao-mascara-o-preconceito-racial.html
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Tatiane e Naiara formam união homoafetiva entre mulheres
Regulamentada em 2011, a União Homoafetiva – entre pessoas do mesmo sexo, rompeu as barreiras dos grandes centros urbanos e chegou a várias cidades do interior paulista.
Em Mogi Mirim, a primeira união entre mulheres ocorreu entre Tatiane Cisternas Vattuone, de 27 anos, e Naiara Pereira dos Reis Silva, de 20 anos. A união foi consumada na última quinta-feira, 14, no Cartório de Registros Civil.
Desde os 16 anos, Tatiane notou que sua predileção afetiva era por pessoas do mesmo sexo. No início, a família e algumas pessoas apontaram certo preconceito em relação a sua opção sexual. “Sofri preconceito no início. Não foi fácil. Pensei que o problema era comigo”, destaca Tatiane.
Pressionada sobre suas escolhas, a adolescente, na época, procurou até uma igreja evangélica para tentar contornar a situação. “Pensei que estava endemoniada ou perturbada. Mas descobri que era o que eu realmente queria”, confessa.
Tatiane teve relacionamentos com homens para manter o padrão estipulado pela sociedade, mas intimamente não se sentia feliz. “Não era o que eu desejava. Não deu certo. O importante é ser feliz”, confessa.
Sua companheira, Naiara, também acumulou experiências em relacionamentos com homens, mas desde que conheceu Tataine, notou que sua opção sexual era voltada para pessoas do mesmo sexo. “Larguei do meu namorado para ficar com a Tatiane. Desde que a vi, me apaixonei”, declara Naiara.
A união entre Tatiane e Naiara transcende obstáculos do preconceito e um filho está nos planos do casal. O planejamento é que Naiara gere uma criança através de um óvulo fecundado de Tataine por inseminação artificial. “Temos projeto de ter uma criança. Mas gerada pela Naiara. Mas antes precisamos alcançar outras metas”, informa Tatiane.
Os nomes estão até definidos. Se for menina, deve-se chamar Lorena, escolhido por Naiara. Agora, se for menino, Tatiane declara que Ruan Pablo foi o nome escolhido por ela.
Na ordem das prioridades do planejamento familiar de Tatiane e Naiara está casa própria, casamento, carro e filho. As duas primeiras o casal já alcançou, restando agora os dois últimos sonhos. “Queremos ter tudo certinho para receber nosso filho com comodidade e estrutura”, enfatiza Naira, que não vê a hora de gerar uma criança.
O dia a dia de Tatiane e Naiara é idêntico a qualquer outro casal heterossexual. As duas caminham de mãos dadas pelas ruas, fazem obrigações domiciliares juntas e trocam caricias em público sem nenhuma preocupação com o repudio de pessoas avessas à união. “Ninguém vem bater na minha porta para me dar um prato de comida. Então, não devo nada a ninguém”, esclarece Tatiane.
Foi no ambiente de trabalho que Tatiane e Naiara se conheceram. Naiara relembra que o primeiro beijo ocorreu em 18 de setembro de 2012, dia que oficializou o início do namoro. “Senti uma coisa diferente. Foi especial. Ela me cativou muito”, descreve Naiara.
Atendentes de Call Center, Tatiane confessa que Naiara é a mais ciumenta da relação. “A Naiara não esconde o ciúmes. Ela fala na hora e não controla as emoções. Eu tenho ciúmes, mas sei administrar mais”, explica Tatiane.
Na relação amorosa, Tatiane e Naiara declaram que não existe pré-determinado ativo e passivo. “Somos carinhosas de forma mútua. Não existe uma determinação”, encerra Naiara.
Marcelo Gotti
Fonte: http://www.acomarca.com.br/?p=785
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Sernegra hoje : mesa-redonda "10 anos de cota"
Programação de hoje à noite do Sernegra
18h45 – Mesa-redonda - “10 anos de cota”
18h45 – Performance: “No espelho não sou eu” com Lidiane Supriyá.
19h às 21h – Debate: “10 anos de cota”
Debatedores: Jocélio Teles dos Santos (UFBA) e Ângela Nascimento (SEPPIR)
Moderação: Renísia Cristina Garcia (UnB)
Local: auditório do Campus Brasília do IFB
18h45 – Mesa-redonda - “10 anos de cota”
18h45 – Performance: “No espelho não sou eu” com Lidiane Supriyá.
19h às 21h – Debate: “10 anos de cota”
Debatedores: Jocélio Teles dos Santos (UFBA) e Ângela Nascimento (SEPPIR)
Moderação: Renísia Cristina Garcia (UnB)
Local: auditório do Campus Brasília do IFB
domingo, 17 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Havaí é o 15º estado a permitir casamento gay nos EUA
A lei começará a ser aplicada a partir de 2 de dezembro e os casais gays poderão realizar a união civil a partir desse dia
Washington - O governador do Havaí, Neil Abercrombie, sancionou nesta quarta-feira a lei que legaliza o casamento entre pessoas do mesmo sexo, depois da aprovação do Congresso estadual, e o Havaí se tornou assim o 15º estado dos Estados Unidos a reconhecer a união entre homossexuais.
A lei começará a ser aplicada a partir de 2 de dezembro e os casais gays poderão realizar a união civil a partir desse dia.
A legislação inclui várias emendas aprovadas na Câmara dos Representantes, entre as quais figuram as isenções para grupos e organizações religiosas que se opõem a esse tipo de união.
Em junho, uma decisão da Corte Suprema dos EUA declarou inconstitucional a Lei de Defesa do Casamento (DOMA, sigla em inglês), que o definia como "a união entre um homem e uma mulher" e impedia que os homossexuais casados nos estados onde a união é legal conseguissem reconhecimento e benefícios em nível federal.
Com isso, o Supremo deixou para os estados o poder de decidir se legalizavam ou não o casamento homossexual.
Após a decisão do Supremo, Abercrombie decidiu convocar uma sessão especial na Assembleia estadual para discutir a questão.
Até agora, a união civil entre pessoas do mesmo sexo é legal em 14 estados do país e no Distrito de Columbia (território da capital federal), e os últimos a permiti-lo foram Nova Jersey, Minnesota e Rhode Island.
Espera-se que o número de estados que aprovam o casamento gay continue aumentando, já que Illinois aprovou recentemente uma lei similar e está à espera da assinatura do governador.
Ontem, depois que a lei passou pelos trâmites do Legislativo, o presidente Barack Obama, que nasceu no Havaí, disse em comunicado: "Sempre tive orgulho de ter nascido no Havaí, e hoje mais do que nunca".
Fonte: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/havai-e-o-15o-estado-a-permitir-casamento-gay-nos-eua?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ExameMundo+(EXAME+Mundo)
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Campanha da ONU mostra machismo no recurso autocompletar do Google
O recurso exibe sugestões como "mulheres não deveriam votar" ou "mulheres não deveriam ter direitos".
Sabe o recurso de autocompletar no Google? Quando você começa uma frase ele te dá sugestão de diversas outras opções que você poderia pesquisar, certo? Algumas delas são engraçadas, outras surpreendentes, mas o que todas essas sugestões tem em comum é: elas podem revelar muito mais sobre um grupo de pessoas ou uma nação do que se imagina, afinal elas são baseadas nas pesquisas mais frequentemente realizadas.
Alguma vez você já tentou digitar "women should" (mulheres deveriam), "women shouldn't" (mulheres não deveriam), "women can't" (mulheres não podem) no Google? A proposta é de uma série de anúncios da ONU Mulheres (UN Woman) e mostra opções de pesquisa perturbadoras (para alguns). Frases como "mulheres não deveriam votar", "mulheres não deveriam ter direitos" ou ainda "mulheres deveriam aprender em silêncio e em total submissão" são as sugestões dadas pelo autocompletar.
Para quem não sabe, a UN Women é uma entidade da ONU que visa igualdade de sexos e fortalecimento da mulher.
E o problema é ainda maior, quando a pesquisa é feita com o inverso: os homens. Os resultados são coisas como "homens não deveriam usar bermudas" ou "homens não deveriam se casar". Sentiu a diferença?
A campanha foi criada por Christopher Hunt, diretor de arte da Ogilvy & Mather Dubai. Ele diz que "essa campanha utiliza a ferramenta de busca mais popular do mundo (Google) para mostrar como a diferença de sexos é um problema mundial. Os anúncios mostram os resultados de buscas reais, destacando as opiniões populares por dentro da world wide web", diz.
Todas as imagens aparecem com rostos de mulheres que possuem a barra de pesquisa no lugar de suas bocas, como se fosse algo para silenciá-las - como sugerem os resultados. Logo abaixo podem ser vistas frases da UN Women mostrando o que o autocompletar de uma pesquisa com base em uma sociedade igualitária deveria exibir. Os pôsteres de Christopher Hunt podem ser encontrados no seu perfil online no Behance.
Fonte: Idgnow
Veja o restante da matéria em: http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/10/18/campanha-da-onu-mostra-machismo-no-recurso-autocompletar-do-google/
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Reposição hormonal só funciona para mulheres que sofrem muito com os sintomas da menopausa
Estudo finlandês mostra que melhora de qualidade de vida com o tratamento acontece quando ondas de calor e outros sinais são severos
CLEVELAND, Ohio - A reposição hormonal durante a menopausa pode ajudar a melhorar sono, memória e trazer outros benefícios, mas só quando as mulheres sofrem muito com ondas de calor e outros sintomas. A conclusão é de um estudo da Universidade de Helsinque, na Finlândia, publicada na edição on-line da revista “Menopause”, da Sociedade Americana de Menopausa (NAMS, na sigla em inglês).
A NAMS e outras 14 organizações americanas em prol da saúde da mulher concordam que a terapia de reposição hormonal só é aceitável para as mulheres que sofrem muito com os sintomas. Para aquelas que não se incomodam tanto com as ondas de calor, o tratamento não melhora a qualidade de vida.
O estudo analisou 150 mulheres que acabaram de entrar na menopausa. Setente e duas delas tinham sete ou mais ondas de calor de moderadas a severas por dia, enquanto que 78 tinham três ou menos. Por seis meses, cerca de metade das mulheres dos dois grupos usaram hormônios de vários tipos enquanto a outra metade tomou placebo.
No início e durante o estudo, as mulheres mapearam a quantidade de ondas de calor e responderam questões sobre sua saúde, comportamento sexual e sintomas de menopausa, como insônia, mau humor, agitação, dor nas articulações e nos músculos, memória e concentração, ansiedade, medo e reclamações sobre ciclo menstrual como endurecimento dos seios e cólicas abdominais.
Mulheres com ondas de calor de moderadas a severas tinham mais problemas de sono, irritabilidade, cansaço, mau humor, palpitações, náusea e irritabilidade que as outras. A terapia de reposição hormonal ajudou as mulheres que tinham sintomas severos, mas para as demais não fez diferença.
Nenhum grupo apresentou melhora significativa na saúde geral ou comportamento sexual, mas isso pode ter acontecido porque as mulheres tinham acabado de entrar na menopausa e a atrofia vulvovaginal ainda não teria se desenvolvido.
Uma limitação do estudo, advertiram os autores, é que as mulheres eram brancas, saudáveis e magras, por isso os resultados podem não se aplicar às mulheres de outras etnias ou com problemas de saúde pré-existentes.
Fonte: http://oglobo.globo.com/saude/reposicao-hormonal-so-funciona-para-mulheres-que-sofrem-muito-com-os-sintomas-da-menopausa-10760980
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
O que é a violência contra a mulher?
A violência contra as mulheres é sofrida em todas as fases da vida.
Muitas vezes, ela se inicia ainda na infância e acontece em todas as classes sociais.
A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor.
Políticas públicas específicas que incluem a prevenção e a atenção integral são fatores que podem proporcionar o empoderamento, ou seja, o fortalecimento das práticas autopositivas e do coletivo feminino no enfrentamento da violência no Brasil.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33903
Muitas vezes, ela se inicia ainda na infância e acontece em todas as classes sociais.
A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor.
Políticas públicas específicas que incluem a prevenção e a atenção integral são fatores que podem proporcionar o empoderamento, ou seja, o fortalecimento das práticas autopositivas e do coletivo feminino no enfrentamento da violência no Brasil.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33903
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Inscrições para concurso de curtas sobre a Lei Maria da Penha estão abertas
Os interessados já podem se inscrever na segunda edição do Concurso de Curta Documentário sobre a Lei Maria da Penha. Com o tema "Violência contra a mulher, o que você tem a ver com isso?", a iniciativa tem o objetivo de chamar a atenção para o problema da violência de gênero. Desta vez, o concurso terá foco na educação e será voltado aos alunos do ensino médio de escolas públicas e particulares.
Fonte: http://www2.camara.leg.br
III CONAPIR
Começa hoje, dia 5 de novembro, a III Conferência da Igualdade Racial com debate sobre democracia e desenvolvimento sem racismo
Lançamentos, painéis temáticos, exposição sobre uma década de políticas de promoção da igualdade racial vão ambientar a reunião de 1400 pessoas, cuja missão é apontar caminhos para a construção de um Brasil Afirmativo. Esse é o clima da III CONAPIR, que acontece no Centro de Convenções e Eventos Brasil 21, em Brasília, nos próximos dias 5, 6 e 7 de novembro.
Fonte: http://iiiconapir.seppir.gov.br/
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES: A SITUAÇÃO
Existe apenas uma verdade universal, aplicável a todos os países, culturas e comunidades: a violência contra as mulheres nunca é aceitável, nunca é perdoável, nunca é tolerável.
SECRETÁRIO-GERAL BAN KI-MOON
O PROBLEMA
A violência contra as mulheres assume muitas formas – física, sexual, psicológica e econômica. Essas formas de violência se inter-relacionam e afetam as mulheres desde antes do nascimento até a velhice.
Alguns tipos de violência, como o tráfico de mulheres, cruzam as fronteiras nacionais.
As mulheres que experimentam a violência sofrem uma série de problemas de saúde, e sua capacidade de participar da vida púbica diminui. A violência contra as mulheres prejudica as famílias e comunidades de todas as gerações e reforça outros tipos de violência predominantes na sociedade.
Leia o restante da reportagem em:
http://www.onu.org.br/unase/sobre/situacao
Corrida com 600 participantes conscientiza sobre violência contra a mulher
Mais de 600 pessoas participaram neste sábado (02), no Parque Tingui, da 1ª Corrida
e Caminhada promovida pela ONG Mais Maria. O evento buscou inspiração no
esporte, que exige coragem e determinação, para conscientizar a respeito da violência
contra a mulher. O número de participantes superou as expectativas da organização.
“Sabemos que as mulheres que sofrem violência precisam mais que orientação.
O esporte é uma maneira de trazermos a acolhida e de divulgar a importância de apoiar
as vítimas, que precisam, como no esporte, de coragem, perseverança e determinação”,
disse a presidente da ONG Mais Maria, a médica Maria Letícia Fagundes.
O prefeito Gustavo Fruet acionou a buzina da largada, cumprimentou alguns atletas
e elogiou a iniciativa. “É primordial e louvável esta ação. A violência contra a mulher é
inaceitável e precisa ser combatida de todas as formas”, disse o prefeito.
A secretária municipal da Mulher, Roseli Isidoro, participou da caminhada.
“Temos a missão de promover o debate sobre os direitos da mulher. E percebemos que o
esporte é um caminho para dar visibilidade ao tema”, disse.
Participantes
Participantes
O fisioterapeuta Julio Cesar Batista Moreira, 36 anos, morador do bairro Boa Vista, fez a
prova de 4,3 quilometros a convite de um amigo. “Vale muito participar de uma prova
que utiliza o esporte em prol de uma ação tão bonita”, disse.
O casal Priscilla Gonçalves e Helton Dutra, moradores do bairro Cajuru, chegaram
em 1º lugar na categoria que disputaram e dedicaram o prêmio dà causa da Corrida
e Caminhada. “Ficamos sabendo através de panfletagem e decidimos apoiar e participar.
É um prazer contribuir com uma causa que tem um propósito importante para as mulheres
vítimas da violência. Nosso prêmio é este, apoio à causa”, destacou Priscilla.
Fonte:http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/corrida-com-600-participantes-conscientiza-sobre-violencia-contra-a-mulher/31189#.UneOBRVPeEQ.twitter
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
A Busca de Novos Diálogos para Prevenção da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
CJM/DF ABRE INSCRIÇÕES PARA SEMINÁRIO SOBRE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER
por ACS — publicado em 30/10/2013 18:15
O CJM/DF - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Mulher em Situação de Violência Doméstica realiza no dia 22/11, das 8h30 às 12h30, seminário sobre "A Busca de Novos Diálogos para Prevenção da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher". As inscrições para o evento estarão abertas de 4/11 a 20/11.Inscreva-se!
http://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/noticias/2013/outubro/cjm-df-abre-inscricoes-para-seminario-sobre-prevencao-da-violencia-domestica-contra-a-mulher
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Sobre Mulheres e Gênero: Violência contra a mulher oculta na violência intr...
Sobre Mulheres e Gênero: Violência contra a mulher oculta na violência intr...: O que acontece em outros países pode estar acontecendo também no Brasil. "Violencia hacia las mujeres oculta en la violencia intraf...
Violência contra a mulher oculta na violência intrafamiliar
O que acontece em outros países pode estar acontecendo também no Brasil.
"Violencia hacia las mujeres oculta en la violencia intrafamiliar
por Comunicaciones Red
El Instituto Nacional de Estadísticas (INE) dio a conocer el informe anual de Carabineros 2012, que presenta estadísticas policiales sobre denuncias recibidas y aprehendidos, entre otras.
Las denuncias por violencia intrafamiliar alcanzaron un total de 112.267 en el año, sin embargo el siguiente desglose muestra claramente que son mayoritariamente las mujeres quienes viven violencia al interior de la familia:
Gravedad Lesiones Mujer Hombre Niña/o Anciana/o
Leves 25.875 5.322 2.620 297
Menos graves o superior 1.387 249 107 17
Sicológicas 62.027 10.188 2.485 1.733
TOTAL 89.251 15.759 5.212 2.047
Las denuncias de las mujeres son superiores a un 80%, sin considerar que las categorías “niño” y “anciano” no están desagregadas por sexo.
Acontece
Las denuncias por violencia intrafamiliar en el país ha tenido leves fluctuaciones en los últimos cinco años, salvo en el 2011 que aumentó significativamente:
Año 2008 2009 2010 2011 2012
Denuncias 112.936 113.817 108.422 121.261 112.267
El documento mostró el bajo porcentaje de aprehendidos por estos delitos, que pasa de 4,43% en 2008 a 7,26% en 2012.
Además, informó que la región que registró mayor número de denuncias en general es la de Antofagasta, donde se produjeron 35,25 por cada mil habitantes. Le siguen la de Tarapacá, con 34,63; de Atacama con 32,50; de Arica y Parinacota, con 31,11 y de Coquimbo, con 24,50 denuncias por cada mil habitantes."
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