Debate na Comissão de Direitos Humanos discutiu formas de combater o preconceito contra as novas configurações familiares e garantir os direitos dos casais e dos filhos deles
A mídia e a sociedade dão pouca visibilidade aos novos arranjos familiares, especialmente de uniões homoafetivas, na opinião de participantes de audiência sobre as novas configurações de família, realizada ontem na Comissão de Direitos Humanos (CDH). Segundo eles, isso contribui para a estigmatização dos casais e das crianças e dificulta o arrefecimento do preconceito.
A empresária Cristina Lerosa, de 54 anos, relatou os obstáculos pelos quais passou e os desafios enfrentados por famílias homoafetivas. Casada há 11 anos com Sandra, ela tem uma filha e a companheira está grávida de gêmeos.
Veja matéria completa em: http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/12/13/familias-de-casal-do-mesmo-sexo-pedem-visibilidade
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